Cada vez mais integrada em empresas, o papel da energia solar no ESG vem sendo tópico importante em discussões entre investidores.
Muito se discute sobre o ESG – Environmental, Social and Governance – e a sua finalidade no âmbito administrativo das grandes empresas. Já é confirmado por diversas fontes que empresas que se dedicam nessa agenda têm sido mais atrativas para investidores.
Essa preferência acaba ocorrendo pela organização e pelo preparo necessário dentro de um ambiente empresarial para ter uma boa agenda ESG, demonstrando para investidores que a empresa em questão é uma empresa preocupada com o meio ambiente, questões sociais e de governança.
Além disso, também há um fator crucial. A exigência cada vez mais latente do público consumidor por empresas sustentáveis e que engajam em responsabilidades sociais, desenvolvendo as comunidades onde atuam e devolvendo para a sociedade benefícios em troca de seu crescimento. Ou seja, ser sustentável não é só uma moda, é uma necessidade.
E quais práticas representam o ESG?
O ESG é representado por práticas que têm o objetivo em comum de conscientizar e posicionar uma empresa nas questões sustentáveis e socioambientais, além de determinar as suas capacidades administrativas.
É um termo proveniente de uma sigla em inglês que tem como formação as 3 áreas que determinam a sua agenda: Environmental (meio ambiente), Social (questões sociais) e Governance (questões de governança). Esses fatores determinantes são utilizados como critérios para analisar a perspectiva de negócio de uma empresa, além dos seus resultados financeiros.
Veja também: Exemplos de práticas dos 3 pilares do ESG
Os impactos do ESG no mundo
Com os efeitos das mudanças climáticas sendo sentidos com mais frequência e gravidade em diversos países, acabam tornando o ESG cada vez mais importante no setor de finanças em esfera global.
Os países também estão se movimentando em direção à práticas mais sustentáveis. A COP26 reuniu-se durante 13 dias com os principais países do G20 para discutir e apresentar projetos com o objetivo de promover ações sustentáveis e reduzir a emissão de gases de efeito estufa no meio ambiente.
Segundo a S&P Global, importante empresa de pesquisa e análise de dados americana, é necessário alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como os propostos em reuniões como a do COP26 ainda até 2030. A empresa ainda acredita que para colaborar e acelerar esse desenvolvimento, seria indicado uma reestruturação de como o mercado financeiro avalia essas ações de impactos positivos para incentivar essas medidas.
Os impactos do Covid-19 na agenda ESG
A Covid-19 trouxe consequências graves para a economia, colocando países em recessões históricas. As primeiras ações de combate à pandemia encontraram diversos obstáculos durante a primeira onda. Neste período, empresas com ESG bem definido tornaram-se essenciais na ajuda para a segurança da população e no combate à doença, adotando rapidamente as medidas impostas pela OMS e contribuindo com o que se sabia sobre o vírus.
Outro reflexo que mostra como o ESG ganhou importância nesse período é que os fundos de investimentos ESGs ganharam mais investidores ativos mesmo em meio ao surto de Covid-19.
E neste cenário que a pandemia destacou ainda mais a importância e o espaço que as fontes renováveis e limpas de geração de energia ganharam no mercado. Essas fontes, foram as únicas que continuaram crescendo mesmo após as primeiras semanas de pandemia e de caos econômico, sendo até mesmo apontadas como uma dos investimentos mais inteligentes a serem feitos como seguro contra pandemias globais.
Como a energia solar atende aos critérios da agenda ESG
É neste contexto que vimos até aqui que o papel da energia solar no ESG transformou-se em uma oportunidade única de investimento e desenvolvimento sustentável. Uma fonte de energia renovável, competitiva, de baixo custo e baixa manutenção e que não agride a natureza durante o seu funcionamento.
A geração de energia fotovoltaica é a fonte de energia renovável que mais apresenta crescimento, liderando o setor global em novas usinas de geração de energia elétrica implementadas desde 2019. Em solo brasileiro, que possui um dos melhores recursos solares do mundo (ou seja, um país que conta com uma boa quantidade de sol durante o ano), esses números são ainda mais interessantes e atraentes.
Há a possibilidade de instalação de sistemas fotovoltaicos em vastas áreas territoriais desocupadas, assim como telhados, garagens e usinas solares, que também podem ser preparados para receber a tecnologia e gerar energia. A capacidade de geração de energia solar continua em crescimento no Brasil, ultrapassando os 15 GW em potência no solo nacional, superando a potência instalada da usina hidrelétrica de Itaipu, o que representa crescimento de 65% só em 2021.
Além das práticas sustentáveis, o papel da energia solar no ESG também contribui com o princípio social da causa, uma vez que é reconhecida pela capacidade de gerar empregos. A produção de energia fotovoltaica já é responsável por cerca de um terço de todos os empregos envolvendo geração de energia renovável ao redor do mundo, que ultrapassam a marca de 11 milhões de empregos na sua totalidade. Só no Brasil já foram criados mais de 56 mil empregos, atraindo cerca de R$ 8,6 bilhões em investimentos nessa área.
A TAB energia e empresas que já viraram case de energia solar
Reconhecida no setor de geração de energia solar pela excelência e qualidade, a TAB energia trabalha com estudos de viabilidade que fornecem para os seus clientes uma estimativa de ROI – Retorno Sobre o Investimento – para as aplicações de seus clientes em painéis solares.
Um estudo que se aprofunda no consumo energético da empresa contratante para simular a potência e o número de painéis solares que serão necessários para saciar a demanda energética da empresa e gerar energia elétrica suficiente para reduzir os custos da empresa com o seu consumo.
Algumas empresas que já instalaram sistemas solares com a TAB energia estão se beneficiando das vantagens que a energia solar proporciona.
A Erzinger aumentou a vantagem em relação aos concorrentes por ter energia limpa e outras ações sustentáveis na empresa.
Projeto Erzinger:
• 442,44 kWp de potência
• 1229 painéis instalados
• 183,760 reais de economia gerada por ano
• 1,5% de aumento no rendimento mensal
Já a ACIJ, pôs em prática, por meio da energia solar, ações da bandeira do meio ambiente e da sustentabilidade, que são importantes para a instituição que é signatária das ODSs da ONU.
Projeto ACIJ:
• 156,40 kWp de potência
• 417 painéis instalados
• 81,742 reais de economia gerada por ano
• 1,5% de aumento no rendimento mensal
Na Döhler, o presidente Sr. José Mario Gomes Ribeiro disse que:
“Práticas que contribuam para menor geração de carbono estão gradativamente sendo incorporadas por nossa organização e a energia solar é uma inovação no quesito meio ambiente e governança, adotada pela Döhler.”
Projeto Döhler
• 200 mil m² de parque fabril, na cidade de Joinville
• 1.400 toneladas de tecidos produzidas por mês
• 858 milhões de metros de fios todos os dias
• 12 mil artigos com características próprias
• Exportação para mais de 40 países
• 300 mil m² de reserva arborizada
Leia também: Energia Solar para Indústrias | TAB energia
Além dessas empresas, a TAB energia já realizou mais de 300 projetos de instalação de energia fotovoltaica, levando uma fonte de energia limpa e renovável como um investimento de sucesso, que evitou que cerca de 1,5 mil toneladas de CO² fossem lançadas na atmosfera.
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